Desigualdades marcam educação: infância e juventude em foco

A primeira infância e a transição do ensino fundamental para o ensino médio são as principais áreas de preocupação das questões educacionais do Brasil.

O economista André Portela, da FGV-SP, também identifica constrangimentos nos cursos profissionalizantes, que são desconsiderados no país.

Os investimentos públicos destinam-se principalmente ao ensino básico e superior, embora a educação na primeira infância seja vital para o desenvolvimento do capital humano a longo prazo.

O Brasil fez progressos no sentido de tornar o ensino primário universal, mas ainda existem problemas tanto com a quantidade como com a qualidade da escolaridade oferecida.

A pontuação média dos estudantes brasileiros em Pisa em 2022 foi de sombrios 379 pontos.

A média da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) é maior quando se trata de investimento em educação do que a do Brasil, como observa o economista Antonio Lanzana. A pandemia de COVID-19 piorou a situação ao afetar a formação e a educação dos jovens, enquanto estes lutam para encontrar emprego.

Para aumentar a produtividade educacional, Portela também destaca a necessidade de avaliar com maior precisão o desempenho dos instrutores e modificar sua remuneração de acordo com suas qualificações.

A próxima reunião da Frente Empresarial de Modernização do Estado da FecomercioSP, que discute importantes problemas nacionais, terá como foco a saúde.

 

Fonte: Fecomercio

 

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