Plano Brasileiro de Inteligência Artificial é discutido pela Andifes a respeito da função das universidades

Na capital do país, Brasília, a influência das instituições de ensino superior no desenvolvimento do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA) foi o centro das atenções em um evento promovido pela AndiFES.

Especialistas propuseram a formação de uma comissão específica para o PBIA, visando empregar a inteligência artificial como ferramenta para equilibrar as disparidades entre as diversas regiões do Brasil.

Durante o seminário, o reitor Dácio Matheus e pesquisadores de renomadas universidades como UFPA, USP e UFMG debateram sobre “Subsídios para o PBIA”, ressaltando o papel vital das universidades na disseminação e avanço da IA no território nacional.

A proposta apresentada tem como pilares a regulamentação da IA, a capacitação profissional, a inovação no setor empresarial e o aprimoramento da infraestrutura tecnológica, seguindo exemplos de sucesso observados nos Estados Unidos.

No segundo segmento do seminário, a reitora Georgina Gonçalves dos Santos conduziu discussões sobre “A inteligência artificial generativa na educação superior”, onde acadêmicos da UCP, USP e UA ponderaram sobre as vantagens e perigos associados ao uso da IA na educação.

Eles enfatizaram a necessidade de cautela, considerando riscos como a violação de direitos autorais e a invasão de privacidade, que podem acompanhar a adoção dessa tecnologia disruptiva.

 

Fonte: Universidade Federal de Uberlândia

 

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